Com o fenômeno La Niña dando as caras no Rio Grande do Sul, o termômetro de alerta do produtor subiu. Mas está longe, por ora, de trazer pânico às lavouras. Especialistas afirmam que trata-se de versão moderada. Na prática, significa menor duração e intensidade do evento conhecido pela escassez de chuva no sul e excesso de precipitações no nordeste do país.
_ Como não promete ser forte e de longa duração, temos efeitos mais brandos do que um La Niña clássico. Há um quadro de diminuição da frequência da chuva, mas não a ausência total dela. Teremos períodos de estiagens entre janeiro e fevereiro, mas não devem ser prolongados _ explica Graziella Gonçalves, meteorologista da Somar.
Fonte: Notícias Agrícolas