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15h17

Analistas vislumbram cenário positivo para a lavoura de trigo

Especialistas de mercado, relatam em editorias de consultorias do setor agrícola, que o TRIGO poderá experimentar um cenário melhor em termos de preço e de segurança na hora da comercialização. Segundo essas fontes, o plantio de trigo começa a engrenar em meio a uma série de alterações que prometem, finalmente, estimular o setor a partir de um consumo crescente de trigo nacional. No campo, o cereal tem nova chance de atingir volume recorde. Na comercialização, o fluxo do Sul para o Nordeste testa seu potencial, e pode passar de 1 milhão de toneladas.

Levantamento preliminar indica que o Brasil tem a chance de produzir recorde de mais de 7,5 milhões de toneladas em 2015. Apostas de peso estão ocorrendo no Paraná e Rio Grande do Sul, os dois principais produtores. A grande variável é o clima.
Com indicativo de inverno relativamente normal e índice menor de chuva, a tendência é de excelente desenvolvimento das lavouras. No caso do Estado do Paraná estima-se colheita de 3 mil quilos por hectare. Já no Rio Grande do Sul o prognóstico é de 2 mil e 900 quilos. As cooperativas gaúchas apostam no plantio de 1 milhão de hectares no estado, enquanto as paranaenses confiam em 1,36 milhão. O plantio se aproxima de 20% nas lavouras do Paraná e está começando no Rio Grande do Sul.


A estimativa é de que o Brasil obtenha nesta safra uma colheita de 7,5 milhões de toneladas de trigo. Apesar das notícias de plantio reforçado, os preços ao produtor se mantêm acima dos custos neste momento. O mercado interno dispõe de menos cereal importado, apontam os analistas. O reajuste de 4,5% no preço mínimo, anunciado para julho, promete reduzir prejuízos em caso a sobreoferta. A saca de 60 quilos de trigo tipo 1 deve render R$ 34,95 na Região Sul em 2015/16 com apoio oficial caso sejam acionados programas como o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro).

Na região da COTRIJUI existem outros fatores que impactam de forma positiva no valor final do trigo ao produtor. O primeiro deles, medida implementada a partir de 2013 na gestão do Presidente Vanderlei Ribeiro Fragoso, é o depósito do grão em armazém geral, com o agricultor efetuando a comercialização por lote no disponível. Também agrega preço a este cereal a segregação do trigo feita nas estruturas da Cooperativa, atendendo rigorosos critérios estabelecidos pela Indústria Moageira, prática que já demonstrou ser eficiente. Com esta forma de comercialização, nesta semana“ fechamos lote de trigo PH 78, valor pago ao produtor de R$ 33,00 a saca de sessenta quilos, concluiu o Presidente Fragoso“.

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