Segundo analistas internacionais, o ARROZ brasileiro com boa aceitação no mercado mundial, está ganhando generosos espaços entre os principais compradores. Entretanto, o mesmo setor destaca que é necessário fortalecer as politicas comerciais e manter a relação de confiança com os governos. Mas não basta apenas ter um bom produto, sendo necessária uma relação de confiança de continuidade nos negócios, manter o relacionamento e o acompanhamento dos clientes.
O que o Brasil produz melhor é o agulhinha e é nisso que tem que ser investido. Não basta produzir para o mercado externo produtos como o arroz aromático, por exemplo, que apesar de já representar 20% do mercado mundial, é um nicho ocupado por países que produzem esse tipo de arroz há mais de mil anos. O Brasil tem que competir onde já tem competitividade e ela está no arroz agulhinha.
O mercado internacional é bem controlado pelos governos porque o arroz é um produto estratégico para a segurança alimentar. Para consolidar mercado, é preciso acompanhamento comercial e diplomático para solidificar parcerias. Consultorias de renome no País e no exterior, destacam que a indústria tem que fazer o que ela sabe, mas para acompanhar esses mercados precisa do apoio de toda a cadeia produtiva e das entidades e governo. É imperioso ter continuidade nas politicas comerciais e estar atento ao que o mercado está precisando. E para isso precisa de informação de mercado.
Na região da COTRIJUI, especialmente na Campanha e alguns municípios da Fronteira, um grande número de produtores cultiva arroz. A maior parte é beneficiada em moderna Indústria mantida pela Cooperativa no Município de Dom Pedrito. As marcas tradicionais da Cotrijui e que são consumidas no País e também no exterior são “CASABELLA, LEVIESTI e MAIS EM CONTA". Neste ano a colheita do arroz deve retardar um pouco em função do atraso inicial no plantio devido as chuvas intensas. Independente deste quadro, a tendência é de uma boa safra, cujos grãos são depositados nas estruturas da Cotrijui em armazém geral, efetuando a comercialização no disponível por lote quando for do interesse do produtor.
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