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07h29

REQUISITOS BÁSICOS PARA UMA BOA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS

Um dos principais tratos culturais realizados na condução das lavouras é a aplicação de defensivos; fazendo parte do pacote tecnológico utilizado para alcançar o máximo do potencial produtivo das plantas através do controle efetivo de pragas, doenças e ervas daninhas.

Deve-se sempre, evitar o uso desnecessário dos defensivos, diminuir risco de contaminação do aplicador e do meio ambiente, melhoria da eficiência e qualidade da aplicação com aumento da renda do produtor.

O defensivo aplicado, só ira atender as expectativas, se todos os componentes do pulverizador estiverem em perfeitas condições para o uso. Precisamos sempre revisar e, se necessário, substituir mangueiras, filtro de abastecimento, filtro de bomba, filtro de linha, filtro de bico, antigotejamento e manômetro. Outros fatores importantes são: a correta vazão, dose do produto, sem falar na necessidade de, sempre que manipular ou aplicar defensivo, usar o equipamento de proteção individual (EPI).

Uma reflexão aos nossos produtores: Como esta o pulverizador? Está revisado? Os bicos estão bons, com vazão uniforme? Não há vazamento? Precisamos estar preparados para uma aplicação com eficiência e segurança.

Para cada tipo de produto, modo de ação e alvo a ser controlado temos um tipo de bico, pressão, tamanho de gotas e numero de gotas por cm2 mais adequado. Este trabalho de identificar a correta tecnologia de aplicação deve ser de responsabilidade de um profissional técnico da área.

Para os bicos de pulverização, uma atenção especial, ver se houver desgaste substituir, imediatamente, pois além de variação na vazão pode ocorrer irregularidade no jato e, com isso, perdas de produto e eficiência.

Fatores climáticos interferem na qualidade de aplicação. São condições adequadas para aplicação: umidade do ar entre 55 a 90%, temperatura entre 7º e 30ºC e velocidade do vento de 4 a 10 km/hora. Alguns produtos têm condições mais especificas como luminosidade que deve ser detalhada pelo técnico e seguida pelo aplicador.

PRINCIPAIS ERROS NA APLICAÇÃO

* Uso do bico e pressão inadequado para o produto e para o alvo a que se destina;
* Falta ou defeito do manômetro ou manômetro inadequado;
* Vazamento ou entupimentos de bico;
* Relação da distância entre bicos e altura de aplicação em relação ao alvo com falhas na distribuição espacial da calda;
* Desrespeito às condições climáticas no momento da aplicação;
* Falta de conhecimento do operador, pessoa não treinada, ausência ou não funcionamento do tacômetro no trator, filtros inadequados para o tipo de bicos utilizados;
* Ausência ou não funcionamento do tacômetro no trator;
* Filtros inadequados para o tipo de bicos utilizados.
Fonte: Jornal da Coopavel

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